Olavo Bilac
.Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
A Natureza, aqui, perpétuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas,
onde impera Fecunda e luminosa,
a eterna primavera!
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Boa terra! jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
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Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
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Criança! não verás país nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!
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"Esta poesia me marcou muito , pois foi na época do primário, a professora me pediu que eu declamasse esta poesia, estávamos comemorando o 7 de Setembro "Dia da Pátria" para mim que sempre gostei de poesias foi uma grande honra, fiquei bem nervosa diante da multidão mais consegui.
Minha avó dizia sempre, deixe as palavras deste poema fluirem de seu coração , com muito sentimento e com gestos para que todos entendessem e se emocionassem , foi o que fiz todos adoraram inclusive minha professora e nunca mais me esqueci desta poesia...
7 de Setembro - Dia da Pátria
Foi no dia sete de Setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação com Portugal. Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países. O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922
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